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Empresa vai analisar o transporte coletivo de Montes Claros para a elaboração de novo processo licit

  • Luiz Otávio, Frutal-MG
  • 1 de fev. de 2018
  • 2 min de leitura

Empresa foi contratada para fazer um “raio-x” do serviço na cidade e tem até julho para apresentar relatório; transporte atual está com contrato cancelado desde 2017.

A prefeitura de Montes Claros (MG) apresentou na manhã desta quinta-feira (1º) o projeto que servirá de base para a elaboração do processo licitatório do transporte coletivo da cidade. A empresa responsável pela execução do trabalho é de Belo Horizonte e tem seis meses para analisar a situação do serviço oferecido atualmente.

De acordo com o diretor da empresa, Ricardo Mendanha, será feito um estudo do sistema de mobilidade existente, levando em conta as necessidades específicas de cada bairro. “Primeiro vamos fazer a pesquisa de campo, para verificar as reclamações. Vamos analisar também sobre a falta e excesso de linhas e, depois, vamos fazer a concepção de novas redes de ônibus. Passada essa fase, abriremos o edital”, diz.

A prefeitura municipal desembolsou um total de R$ 442.500,00 para custear o projeto. Para o prefeito Humberto Souto, essa análise que antecede a abertura da licitação é necessária para nortear as medidas a serem tomadas e formular as reclamações.

“Dois campos que devem ser contemplados: o social e o econômico. É preciso fazer esse levantamento para que os usuários sejam de fato atendidos. Mas antes, requer uma avaliação detalhada, tanto do quadro atual que se encontra o transporte coletivo, quanto do valor da concessão”, pontua. O diretor Ricardo Mendanha ainda ressalta que a eficácia do processo e a melhoria do serviço na cidade também depende da fiscalização. “Por trás dos bons resultados tem uma gestão que fiscaliza e controla. Mesmo depois de ter uma empresa vencedora, a MCTrans precisa estar atenta”, diz.Contrato encerrado. A decisão de abrir um novo processo de licitação para o transporte coletivo veio após a prefeitura constatar irregularidades por parte das duas empresas que prestam o serviço na cidade. De acordo com a administração municipal, o contrato foi encerrado no mês de outubro de 2017. Porém, elas foram autorizadas a prestarem serviços até o término do novo processo contratual.“Estendemos para evitar mais transtornos para os usuários. Durante esse tempo, existe a fiscalização para que benefícios, como a integração, sejam assegurados”, comenta Humberto Souto.

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