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Motoristas de aplicativo realizam protesto contra novas regras em SP.

  • Willian São Paulo-Sp
  • 17 de jan. de 2018
  • 2 min de leitura

Motoristas de aplicativos de transporte individual de passageiros realizam manifestação em frente à Prefeitura, no Centro de São Paulo, na manhã desta quarta-feira (17). A manifestação é contra a resolução número 16 que regulamenta a categoria. Desde que entrou em vigor a Resolução 16 do Comitê Municipal de Uso do Viário, que regulamenta a situação dos motoristas de aplicativo da capital paulista, a norma que proíbe motoristas com placa de outras cidades de atuarem na capital gera polêmica entre os motoristas. Segundo a Amaf (Associação de Motoristas de Aplicativo e afins), estima-se que, com a nova regra sobre a placa em São Paulo, cerca de 20 mil motoristas serão diretamente afetados, aproximadamente 30% da frota atual. “Não considerar que muita gente trabalha em São Paulo e mora em cidades da região metropolitana é um absurdo. Não só para os motoristas, mas os passageiros também”, ressalta Danilo Costa, presidente da associação. O motorista Eduardo Lima de Souza é um desses 20 mil motoristas. Com 35 anos, ele usa os aplicativos há um ano e meio e tem um carro com a placa de Extrema (Minas Gerais). “Com as novas regras, eu estou fora. Não vou poder trabalhar. Para mim, essa explicação do IPVA é bobagem. A única coisa que eles querem é desestabilizar a plataforma e acabar com os motoristas de aplicativo”, diz. Em seu site, a prefeitura paulistana afirma que a exigência é da fiscalização tributária para que a receita obtida com impostos seja destinada ao município.

Novas regras;

As novas regras de transporte de passageiro por aplicativo começaram a valer na última quarta-feira (10) na cidade de São Paulo. Entre as exigências, o motorista também precisará ter o Conduapp (Cadastro Municipal de Condutores), o CSVAPP (Certificado de Segurança do Veículo de Aplicativo), a contratação de seguro que cubra acidentes no valor de R$ 50 mil por passageiro e veículo com no máximo 7 anos de fabricação. Quanto à fiscalização, a prefeitura informou que nas duas primeiras semanas terá apenas caráter educativo. Os motoristas abordados assinam um termo de recebimento das novas normas e são liberados.

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