Jovem morto em assalto em São Cristóvão é enterrado na Zona Sul do Rio
- Wellysson Rio De Janeiro-Rj
- 5 de jan. de 2018
- 2 min de leitura

O corpo de Lucas Barreto dos Santos de Oliveira, de 21 anos, morto em São Cristóvão, na Zona Norte, enquanto esperava um aplicativo de caronas, foi enterrado no fim da manhã desta sexta-feira (5).
O velório foi marcado pela comoção de amigos e familiares. O corpo começou a ser velado às 8h desta sexta-feira (5), na capela 2 do cemitério São João Batista, em Botafogo, Zona Sul do Rio. Dezenas de camisas com o rosto de Lucas foram distribuídas.
Luiza de Paschoal, amiga de trabalho do jovem, contou que o sonho de Lucas era voar. “O Lucas ele estava fazendo um curso de comissário e o sonho dele era voar. E o sonho dele foi realizado, de certa forma, mas não do jeito que a gente esperava.” o de Lucas Barreto dos Santos de Oliveira, de 21 anos, morto em São Cristóvão, na Zona Norte, enquanto esperava um aplicativo de caronas, foi enterrado no fim da manhã desta sexta-feira (5).
O velório foi marcado pela comoção de amigos e familiares. O corpo começou a ser velado às 8h desta sexta-feira (5), na capela 2 do cemitério São João Batista, em Botafogo, Zona Sul do Rio. Dezenas de camisas com o rosto de Lucas foram distribuídas.
Luiza de Paschoal, amiga de trabalho do jovem, contou que o sonho de Lucas era voar. “O Lucas ele estava fazendo um curso de comissário e o sonho dele era voar. E o sonho dele foi realizado, de certa forma, mas não do jeito que a gente esperava.” Lucas era atendente de uma livraria e foi rendido por dois homens armados na quarta-feira (3). Ele chegou a ligar para a mãe para informar que estava saindo do trabalho. Ele desceu na estação do metrô de São Cristóvão. Geralmente, ele pega um ônibus para ir embora. Mas estava chovendo muito e ele resolveu ir de Uber. Quando ele esperava o carro chegar, dois homens armados anunciaram o assalto. Um deles deu um tiro no peito e morreu na hora.
Polícia investiga latrocínio
A Divisão de Homicídios da Polícia Civil na capital investiga o caso como latrocínio, que é o roubo seguido de morte e está tentando descobrir quem são os assassinos.
“Na região existe uma câmera da CET-Rio e já estamos entrando em contato para ter acesso a essas imagens para ver se isso pode ajudar na identificação desses latrocidas”, destacou o delegado Fábio Cardoso.
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