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Governo de MG reconhece emergência em 30 cidades no período chuvoso

  • Luiz Otávio, Frutal-MG
  • 22 de dez. de 2017
  • 2 min de leitura

Decretos ocorreram após chuva intensa, vendaval, queda de granizo, enxurradas, erosão e inundações.

Trinta cidades decretaram situação de emergência por causa da chuva em Minas Gerais desde outubro, segundo a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil. O boletim divulgado nesta sexta-feira (22) contabiliza quatro pessoas mortas em dezembro.

Em outubro, início do período chuvoso, as cidades atingidas foram Buritizeiro, no Norte de Minas; Cristina, no Sul de Minas; Congonhas, na Região Central do estado; Jaboticatubas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte e Tombos, na Zona da Mata mineira

Novo Cruzeiro, no Vales de Minas, fez o decreto em novembro.

As chuvas de dezembro causaram danos em Caeté, Ribeirão das Neves e Pedro Leopoldo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte; Nova Serrana, no Centro-Oeste; Santana do Paraíso, no Rio Doce; Capinópolis, no Triângulo Mineiro; Abadia dos Dourados, no Alto Paranaíba; Almenara e Machacalis, no Jequitinhonha; Abre Campo, Chalé, Lajinha, Piedade de Ponte Nova, Ponte Nova, Raul Soares, Rio Casca, Santa Cruz do Escalvado, Santo Antônio do Grama, Santos Dumont, São José do Mantimento, São Pedro dos Ferros, Urucânia, Canaã, Matipó na Zona da Mata.

Conforme a Defesa Civil, se considerado todo o período chuvoso, o número de mortos sobe para sete desde outubro. Nesta quarta-feira (20), o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) anunciou linhas de crédito para prefeituras e empresas de cidades que tenham sido afetadas pelas chuvas no estado.

Três pessoas seguem desaparecidas em Minas Gerais em decorrência da chuva, de acordo com a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros.

Mortes em dezembro

Uma criança morreu por causa da chuva no dia 2 de dezembro, em Perdizes, no Alto Paranaíba. O menino de seis anos brincava com o irmão, quando foi arrastado por uma enxurrada.

No dia 4, uma mulher de 80 anos, portadora do Mal de Alzheimer, morreu afogada dentro de casa, em Ribeirão das Neves, Região Metropolitana de Belo Horizonte.

O corpo de uma garota de 13 anos que desapareceu em uma enxurrada em Urucânia, na Zona da Mata, foi encontrado na manhã do dia 5 de dezembro.

A avô dela, uma idosa de 67 anos, teve o corpo localizado no dia 8 em Rio Casca, a cerca de 30 quilômetros abaixo do ponto onde as buscas começaram.

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