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Servidores estaduais da saúde fazem manifestação em Belo Horizonte

  • Luiz Otávio, Frutal-MG
  • 21 de dez. de 2017
  • 3 min de leitura

Funcionários estão em greve desde a última segunda e pedem o pagamento do 13º salário para toda a categoria.

Servidores estaduais da saúde fizeram na manhã desta quinta-feira (21) uma manifestação por vias de Belo Horizonte. Funcionários estão em greve desde a última segunda-feira (18) e pedem o pagamento do 13º salário para toda a categoria.

Trabalhadores se reuniram em frente ao Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), na Rua da Bahia, onde seria realizada uma reunião com representantes do governo do estado. O encontro, no entanto, foi adiado para esta sexta-feira (22).

De acordo com o diretor executivo do Sindicato Único dos Trabalhadores dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais (Sind-Saúde-MG), Erico Colen, todos os funcionários da Fundação Ezequiel Dias (Funed-MG) estão paralisados nesta quinta. Ele afirmou que o sindicato reivindica o pagamento do 13º salário para toda a categoria.

O governo de Minas já anunciou datas de pagamentos para as polícias Civil e Militar, agentes penitenciários, bombeiros e servidores da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig). A primeira parcela será paga no próximo sábado (23) e a segunda, no dia 19 de janeiro.

Os funcionários da Fhemig se reuniram nesta manhã com o presidente da instituição, segundo a Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais em Minas Gerais (Asthemg). Eles reivindicam uma resposta do governo sobre o escalonamento dos salários e reclamam a falta de infraestrutura da fundação.

Houve protesto também em frente ao Hospital João XXIII, no bairro Santa Efigênia, na Região Centro-Sul da capital.

Por meio de nota, o governo de Minas informou que a reunião do Executivo com representantes dos servidores será realizada nesta sexta-feira, para tratar do pagamento do 13° salário.

A assessoria reafirmou seu respeito pelos servidores públicos estaduais e lamentou que o rombo bilionário deixado pelas gestões anteriores nas contas públicas tenha levado ao parcelamento dos salários e à incerteza sobre o 13º.

“Justamente por respeitá-los é que, apesar da gravíssima crise que o país enfrenta, o atual governo manteve os pagamentos dentro do mês e honrou os 13° nos dois anos anteriores”, descreveu o texto.

Em nota conjunta, o PSDB e o PP, os dois últimos partidos que governaram o estado, informaram que entregaram Minas Gerais em situação de equilibrio e que pagavam os salários dos servidores todo mês no quinto dia útil e o 13º em dia.

Veja a íntegra da nota divulgada pelo governo de Minas Gerais:

Informamos que a reunião do Governo de Minas Gerais com representantes dos servidores será realizada nesta sexta-feira (22), para tratar do pagamento do 13° salário, conforme acordado com os sindicatos representantes da categoria.

O Governo do Estado de Minas Gerais reafirma seu respeito pelos servidores públicos estaduais e lamenta que o rombo bilionário deixado pelas gestões anteriores nas contas públicas tenha levado ao parcelamento dos salários e à incerteza sobre o 13º. Justamente por respeitá-los é que, apesar da gravíssima crise que o país enfrenta, o atual governo manteve os pagamentos dentro do mês e honrou os 13° nos dois anos anteriores.

Veja a íntegra da nota conjunta divulgada pelo PSDB e PP:

É vergonhoso e atesta sua incapacidade administrativa, o Governo do PT transferir para as gestões anteriores a responsabilidade pelo atraso dos salários dos servidores e pelo não pagamento do 13º terceiro.

Concluídos três anos de governo, todo e qualquer resultado da atual administração do Estado é de inteira e total responsabilidade do governador Pimentel e de sua equipe, que deviam demonstrar ao menos grandeza e coragem frente aos servidores públicos, em lugar de uma postura covarde.

As gestões anteriores, comandadas pelo PSDB e PP em Minas, entregaram o Estado em situação de equilíbrio, pagavam os salários dos servidores todo mês no quinto dia útil e o décimo terceiro em dia. Havia ainda o chamado, 'décimo quarto', o prêmio por produtividade, também extinto pelo atual governo. Direitos e conquistas dos servidores, hoje desprezados.

Dessa forma, lamentamos a dramática situação vivida pelos servidores do Estado e reassumimos nosso compromisso com a boa gestão pública e a administração responsável do patrimônio dos mineiros.

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